Questões filtradas por: cargo de enfermeiro 482p6x

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001
Matéria: Português
Órgão: CISLIPA
Ano: 2015

Os professores da rede municipal de São Paulo estão em greve há mais de um mês. E nesta terça-feira, dia 27, realizam mais uma manifestação, desta vez na Avenida Paulista. O blog pediu para que a professora Nelice Pompeu, há 13 anos na rede, escrevesse sobre os motivos da paralisação dos professores e demais profissionais da educação. 'Professores em greve também educam', defende professora da rede municipal de SP A luta por um ensino público de qualidade sempre foi uma bandeira defendida por todos os partidos, principalmente nas épocas que antecedem as eleições. Nesses períodos, nós professores somos lembrados e irados, com discursos de valorização e reconhecimento, mas que infelizmente não se concretizam, ficam só na promessa. Por isso, professores estão se organizando em movimentos, que avançam em todas as regiões do país, num só coro que clama pela EDUCAÇÃO. Para uns teóricos, que adoram dar “pitaco" no ensino público, sem ao menos conhecer a nossa realidade, pode parecer até discurso de vitimização. Mas como professora há 23 anos, garanto: a educação pede socorro e seus educadores também! Os reflexos desse descaso estão bem evidentes. A sociedade inteira acaba sendo prejudicada. Lembrando que a escola pode ser pública, mas não é gratuita. Quando tentamos sair dessa invisibilidade, indo para as ruas como uma forma de educar e chamar a atenção, somos criticados numa visão limítrofe, como se estivéssemos lutando apenas por questões salariais. Nossa luta é muito mais ampla! Não fazemos greve para prejudicar os alunos nem as famílias. Greve é uma situação limite. Ela acontece quando todos nossos esforços de diálogos foram esgotados, sem resultado. É difícil para todos os lados. Costumamos até ser bem tolerantes. Nossa criatividade e dedicação fazem com que superemos muitas dificuldades, porém chega um momento em que é importante mostrar a verdadeira face. Não aquela presente nas propagandas, onde tudo funciona maravilhosamente bem! No ano ado, os Kits de materiais dos alunos da rede municipal de São Paulo foram entregues apenas em novembro. Quantas vezes eu e colegas tivemos que comprar material escolar com nosso próprio salário para dar continuidade ao trabalho e não prejudicar os alunos. Neste ano, o material encaminhado é totalmente inadequado para a Educação Infantil, no absurdo de enviarem até um caderno universitário pautado para crianças pequenas. Fora a redução dos itens que compõem o Kit. Nos Centros de Educação Infantil (CEIs), criaram “agrupamentos mistos", com crianças de diferentes faixas etárias no mesmo grupo para atender a demanda por vaga em creche na cidade. As professoras também não têm direito a intervalo, como os demais profissionais. Diante das dificuldades, fica inviável um trabalho pedagógico de qualidade, como nossos alunos merecem. Afinal, a escola não é um depósito de crianças. Precisamos de condições de trabalho como qualquer outro profissional para exercermos nossas funções. No ensino fundamental, as horas de estudo e preparação de aulas dos professores foram substituídas pelo Sistema de Gestão Pedagógica, que funciona como um diário eletrônico. Este aplicativo apresenta muitos problemas técnicos e estruturais, perdendo totalmente a sua função. Em condições adversas, os professores continuam perdendo a saúde. As longas jornadas de trabalho e a problemática da violência nas escolas fazem com que os profissionais de educação adoeçam, e até agora nenhum programa da Prefeitura propôs acompanhar essa questão, buscando minimizá-la. Pelo contrário, são criados mecanismos para punir o absenteísmo, como o PDE, que ainda é chamado de “Prêmio por Desenvolvimento Educacional". Por isso, a necessidade de lutar se fez necessária! A revolta é tanta, que muitos colegas, chegaram ao cúmulo de expor seus holerites nas redes sociais, para que a população tenha o à verdade. Além disso, muitas das nossas reivindicações não envolvem impacto orçamentário, mas mesmo assim não há negociação, não há boa vontade do governo em querer negociar. A situação de greve não nos agrada também. O período é de incertezas e medo. O governo atual do PT, partido que surgiu das greves, ao invés de negociar e dialogar com a categoria, utiliza de mecanismos intimidatórios. Muitos grevistas terão o ponto cortado, o que significa que ficarão sem salário neste mês. Do que adianta, nessas horas de ime, o discurso que escola de qualidade se faz com profissionais não apenas bem remunerados, mas principalmente por profissionais motivados, seguros e com uma estrutura que lhes possibilite transmitir o que lhes foi confiado, ir na contramãos de certas atitudes? Nós profissionais da educação, mais do que ninguém, torcemos para que essa situação termine logo. Provavelmente as aulas perdidas serão repostas, e nenhum aluno será prejudicado. Estamos empenhados na luta por uma educação pública de qualidade, que forme cidadãos críticos e responsáveis. Para que isso aconteça, precisamos contar com o apoio e respeito de todos. Nelice Pompeu tem 41 anos. É professora há 23 anos, já foi da rede estadual e há 13 anos é docente na Prefeitura. Atua na educação infantil e no primeiro ciclo do ensino fundamental. Disponível em: http://educacao.estadao.com.br/blogs Na frase: “Lembrando que a escola pode ser pública, mas não é gratuita”, a conjunção “mas” estabelece relação de:  34p47

002
Matéria: Hipertensão Arterial Sistêmica
Órgão: FUNDAÇÃO CASA
Ano: 2014

A crise hipertensiva pode surgir em qualquer idade e representa o desencadeamento da hipertensão de causas variadas. Pode ser dividida em urgência hipertensiva e emergência hipertensiva. A respeito da emergência hipertensiva, analise os itens abaixo. I. Dissecção aguda de aorta. II. Eclâmpsia. III. Infarto agudo do miocárdio. IV. Edema agudo de pulmão. É correto afirmar que essa situação representa risco imediato à vida devido a lesões de órgãos-alvo com complicações encontradas em 2n4s20

003
Matéria: Assistência de Enfermagem ao Recém Nascido
Órgão: Prefeitura de Pinhais - PR
Ano: 2014

Sobre o número de mamadas de um recém-nascido,recomenda-se que a criança seja amamentada g2g4l

004
Matéria: Inglês
Órgão: UFBA
Ano: 2014

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Nos dois últimos versos da canção – “And I swear that I don’t have a gun / No I don’t have a gun”–, o autor lamenta o fato de não possuir uma arma.

005
Matéria: Atenção Básica e Saúde da Familia
Órgão: UFBA
Ano: 2014

No contexto do Programa de Saúde da Família, o domicílio é entendido como o lugar que o indivíduo escolhe e demarca como seu território. i3x3h

006
Matéria: Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal
Órgão: SUSAM
Ano: 2014

De  acordo  com  o  protocolo  do Ministério  da  Saúde,  assinale  a  opção que indica o tratamento adequado para uma gestante que  apresenta dosagem de hemoglobina  8g/dL.  1f3411

007
Matéria: Doenças Crônicas Não Transmissíveis: panorama geral e plano de enfrentamento
Órgão: AL-MG
Ano: 2014

A respeito das DCNT, conforme as Diretrizes e Recomendações para o Cuidado Integral de Doenças Crônicas Não Transmissíveis, pode-se afirmar, EXCETO que 62j3w

008
Matéria: Atenção Básica e Saúde da Familia
Órgão: IF-PB
Ano: 2015

A Estratégia de Saúde da Família (ESF) vem se apresentando como um novo modelo de reorientação da AB a partir do trabalho de equipes, constituídas por profissionais de saúde e Agentes Comunitários de Saúde (ACS), com a finalidade de executar as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde. Dentro das Ações de Vigilância à Saúde,compreendendo o planejamento e as tomadas de decisões na vigilância sanitária eepidemiológica, são consideradas ações do enfermeiro: 102h2f

009
Matéria: Coesão e coerência
Órgão: SES-DF
Ano: 2011

Seriam mantidos a correção gramatical e o sentido original do texto, caso se substituísse 6k4oy

010
Matéria: Saúde da Mulher
Órgão: FESF-SUS
Ano: 2010

Assinale a alternativa que apresenta o fator de risco mais importante para o desenvolvimento do câncer do colo do útero. 193d33